A instabilidade financeira causada pela falta de pagamento da pensão pode criar um ambiente estressante para a criança, afetando seu bem-estar emocional e psicológico.
A falta de recursos financeiros pode afetar a capacidade do responsável pela criança de fornecer cuidados médicos adequados. Isso pode resultar em atrasos no atendimento médico, falta de medicamentos necessários e dificuldade para acessar serviços de saúde essenciais.
A falta de pagamento da pensão pode levar a dificuldades financeiras para o responsável pela criança, que pode enfrentar problemas para fornecer necessidades
A falta de recursos financeiros pode prejudicar a capacidade da criança de ter acesso a uma educação adequada. Isso pode resultar em falta de material escolar, dificuldade para pagar mensalidades escolares ou até mesmo a interrupção dos estudos.
A privação financeira pode levar a criança a se sentir excluída de atividades sociais comuns a outras crianças de sua idade, como participação em esportes, atividades extracurriculares ou celebrações especiais.
Em caso de atraso de 03 (três) parcelas da pensão, poderá mover a ação pedindo a prisão do genitor. Este será intimado para efetuar o pagamento em em três dias, das parcelas anteriores ao início do processo e das que se vencerem no seu curso, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de fazê-lo. Esgotado o prazo, caso o genitor não pague ou justifique, o juiz, além de mandar protestar o pronunciamento judicial na forma decretar-lhe-á a prisão pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses.
Em relação a pensão que está atrasada há mais de 03 (três) meses, é possível entrar com o processo judicial, sendo que neste caso não caberá a prisão. Nesse caso o juiz intimará o genitor para pagar o débito em 15 (quinze) dias ou justificar o motivo pelo qual não realizou o pagamento. Caso ele não pague ou justifique o juiz começa a fazer busca em contas bancárias, bloqueio de bens, suspensão de CNH, cartão de crédito e outras medidas.